Aos poucos interessados, aos transeuntes passageiros, com perdão do pleonasmo, saibam que estou feliz hoje. Uma série de acontecimentos que eu chego a chamar até de louváveis ocorreram comigo nos últimos cinco dias. Já os registrei do melhor modo possível. Escrevi-os à mão, sem preocupações quanto aos futuros olhos que passearão sobre minhas palavras, às quais usei da maneira mais espontânea possível, sem me preocupar com as frases que seguiriam a que escrevia no momento. Algo que só consigo fazer com papel e caneta - lápis não tanto, pois a possibilidade de apagar e reescrever são certo empecilho no ideal de espontaneidade. E sim, eu sei que apenas o fato de querer que a escrita saia espontânea já é algo que de certa forma impossibilita a espontaneidade da mesma. Porém como tudo que falamos e o que falam para nós não é espontâneo, tudo é planejado, mesmo que inconscientemente, sei que o ideal do ‘espontâneo’ nunca será atingido completamente, então faço o que posso para que o que impede essa espontaneidade esteja sempre em pequena escala. E funciona. Ao menos funciona para mim.
A inspiração está subindo e fermentando-se em meio aos neurônios descansados que perambulam em meu córtex cerebral. Chego até a improvisar um poema para a minha prima, ao responder o porquê de eu estar sorrindo em determinada foto. Afinal, eu não sou muito sorridente! Mas isso está mudando. Nem foi intencional que ‘Sorrindo, rindo e fazendo rir. E cantando! E compondo. Quase estudando. Quase amando. Um estrondo. ’ soasse poeticamente. Somente o ’um estrondo’ foi adicionado depois, com a determinação de rimar com ‘E compondo. ’. Não é grande coisa, mas é bonitinho, não?
Antes mesmo de eu perceber a recorrente sessão de coisas boas na minha vida, parte da inspiração que falo já estava bocejando de um sono profundo. Primeiro foi ajudar um amigo e escrever e compor uma música – de amor. Uma música que a princípio eu vi como exercício prático, somente, porém logo abracei a causa, e gostei do que estava fazendo. Uma letra simples, mas com emoção, verdade nos versos, acompanhada por uma melodia melosa no começo, e divertida do meio para o fim:
I was trying to change
You were my first opportunity and I couldn’t miss
But my body felt weaker, my brain could not think
And I didn’t find the right word to say to you
Right now is all mixed up, false and true
With everybody telling me things I should do
Don’t know if listen to them will help me thru
My thoughts don’t make any sense
Help me please, give a chance
Now I’m being corrupted by the pain
‘Cause I can’t even look at your bright eyes once again
Again, again, again
Again, again, again
Again, again, again
Today is time not to rewind
Those I thought was my friends I don’t want to remind
Today is time for me to find
The right way up, before I get blind
Today is time to make a stand
All by myself, without a helping hand
Today is time to time to meet new people
To make new friends, to move along
And tomorrow will be time to try again
Again, again, again
Again, again, again
Again, again, again
Caso fiquem dúvidas, o nome da música é Try Again (Tentar de novo). Tocá-la no Festival de Bandas do meu antigo colégio foi recompensável, apesar da nossa apresentação irregular. Nossa, digo, porque éramos três. Três violões somente. De onde derivou o nome da banda: Three Chords (Três Acordes). Dêem uma opinião sobre a letra! Se gostaram, orgulho-me em dizer metade do mérito é meu; se não gostaram, apenas retruco dizendo que só escrevi metade (muito embora a melodia seja só minha; digamos, fiz 2/3 da música, mas esses 2/3 só existem por que outra pessoa fez o 1/3 inicial, então a maior mérito é dele, e caso esteja ruim a maior parte da culpa é minha).
A inspiração está subindo e fermentando-se em meio aos neurônios descansados que perambulam em meu córtex cerebral. Chego até a improvisar um poema para a minha prima, ao responder o porquê de eu estar sorrindo em determinada foto. Afinal, eu não sou muito sorridente! Mas isso está mudando. Nem foi intencional que ‘Sorrindo, rindo e fazendo rir. E cantando! E compondo. Quase estudando. Quase amando. Um estrondo. ’ soasse poeticamente. Somente o ’um estrondo’ foi adicionado depois, com a determinação de rimar com ‘E compondo. ’. Não é grande coisa, mas é bonitinho, não?
Antes mesmo de eu perceber a recorrente sessão de coisas boas na minha vida, parte da inspiração que falo já estava bocejando de um sono profundo. Primeiro foi ajudar um amigo e escrever e compor uma música – de amor. Uma música que a princípio eu vi como exercício prático, somente, porém logo abracei a causa, e gostei do que estava fazendo. Uma letra simples, mas com emoção, verdade nos versos, acompanhada por uma melodia melosa no começo, e divertida do meio para o fim:
I was trying to change
You were my first opportunity and I couldn’t miss
But my body felt weaker, my brain could not think
And I didn’t find the right word to say to you
Right now is all mixed up, false and true
With everybody telling me things I should do
Don’t know if listen to them will help me thru
My thoughts don’t make any sense
Help me please, give a chance
Now I’m being corrupted by the pain
‘Cause I can’t even look at your bright eyes once again
Again, again, again
Again, again, again
Again, again, again
Today is time not to rewind
Those I thought was my friends I don’t want to remind
Today is time for me to find
The right way up, before I get blind
Today is time to make a stand
All by myself, without a helping hand
Today is time to time to meet new people
To make new friends, to move along
And tomorrow will be time to try again
Again, again, again
Again, again, again
Again, again, again
Caso fiquem dúvidas, o nome da música é Try Again (Tentar de novo). Tocá-la no Festival de Bandas do meu antigo colégio foi recompensável, apesar da nossa apresentação irregular. Nossa, digo, porque éramos três. Três violões somente. De onde derivou o nome da banda: Three Chords (Três Acordes). Dêem uma opinião sobre a letra! Se gostaram, orgulho-me em dizer metade do mérito é meu; se não gostaram, apenas retruco dizendo que só escrevi metade (muito embora a melodia seja só minha; digamos, fiz 2/3 da música, mas esses 2/3 só existem por que outra pessoa fez o 1/3 inicial, então a maior mérito é dele, e caso esteja ruim a maior parte da culpa é minha).
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